[tribuna-veja-tambem id=”6043″ align=”alignleft”]Você iria assistir a um filme chamado “Dia da Marmota”? Difícil… Mas se você descobrisse que esse filme cômico apresenta uma história sobre um loop infinito de tempo, com toques de humor negro e aura de comédia romântica? Hummm, tá melhorando.
A direção é de um especialista – Harold Ramis, de Clube dos Pilantras (1980), Férias Frustradas (1983), Máfia no Divã (1999) e Endiabrado (2000). No elenco o espetacular Bill Murray – que só melhorou com o tempo -, e a mocinha doce/inteligente Andie MacDowell, do cultuado Sexo, Mentiras e Videotape (1989) e que faria em seguida o grande sucesso Quatro Casamentos e Um Funeral (1994).
Com as informações, não importa mais se o filme se chama mesmo “Groundhog Day” (literalmente O Dia da Marmota). E o resultado foi tão bom e inesperado quanto seu título é estranho. No Brasil é comum termos traduções esdrúxulas e/ou bem genéricas, mas especificamente neste caso a escolha foi fofa: Feitiço do Tempo.
Nos EUA, a fita estreou sorrateiramente em fevereiro de 1993, época de bilheterias mornas. Mas surpreendeu tanto o público que perdurou em cartaz até agosto do mesmo ano, com uma renda total de U$ 70,9 milhões de dólares, ao custo de apenas 14 U$ milhões. Tente não rir das aventuras e desventuras do repórter especialista em meteorologia Phil (Bill Murray), preso em pleno cobertura do Dia da Marmota na pequena cidade Punxsutawney. Mas se houvesse uma refilmagem de Feitiço do Tempo (1993), como seria? Vamos descobrir agora…