[tribuna-veja-tambem id=”5184″ align=”alignleft”]Mágica em seu estado puro, Forrest Gump consagrou a todos os envolvidos. Sucesso de bilheteria hollywoodiano (mais de 677 milhões de dólares em todo o mundo), a obra venceu também seis Oscar, incluindo melhor filme, diretor e ator. Chancelou seu grande diretor (Robert Zemeckis, da Trilogia De Volta para o Futuro) para a indústria e deu ao seu protagonista o segundo Oscar – Tom Hanks, nada mal para quem era apenas um comediante três anos antes. Forrest Gump – O Contador de Histórias estreou há exatos 20 anos nos EUA.
Uma obra que marcou a história do cinema, e que permanece vivo nos corações e mentes dos cinéfilos. Bem verdade que bebe em algo de Zelig (1983) de Woody Allen, mas sua história, baseado no romance de Winston Groom, adaptado por Eric Roth, o mesmo de O Informante (1999) e O Curioso Caso de Benjamim Button (2008), tem sua própria magia. Se a dramédia fosse produzida hoje, como ela seria? Como diz a Mamãe Gump, a vida é uma caixinha de surpresas, então vamos aos escolhidos da Coluna Remake, que a cada semana reimagina uma obra de outrora pros dias atuais.