Megalópolis (Megalopolis) de Francis Ford Coppola: sim, muitas narrativas acontecem ao mesmo tempo, sim existe uma certa desconexão entre as muitas narrativas que se desenrolam, mas a mensagem principal está na tela, em cada fotograma do diretor Francis Ford Coppola.
Enquanto César Catilina (Adam Driver), um arquiteto tido como utópico, quer construir uma cidade mais viva, mais humana, mais verde, e de alguma forma, autossustentável para seus habitantes, ele precisa enfrentar o prefeito de Nova Roma Franklyn Cicero (Giancarlo Esposito), e ainda navegar pelos interesses de figuras ricas, ambiciosas e corruptas.
É um épico (errático) ambientado nos tempos modernos, que desde quando o seu título entra em cena, o projeto já se vende como uma fábula. Para mim, fica a mensagem, uma declaração de amor à vida, à criação, a realização de uma vida, como o próprio filme foi para Coppola, uma ideia que perdura mais de 20 anos até sair do papel.
No elenco Adam Driver (Ferrari, 2023), Nathalie Emmanuel (Velozes & Furiosos 10), Jon Voight (Anaconda, 1997), Laurence Fishburne (JohnWick: Capítulo 4, 2023), Aubrey Plaza (Scott Pilgrim Contra o Mundo, 2010), Shia LaBeouf (Transformers, 2007), Jason Schwartzman (Moonrise Kingdom, 2012), Kathryn Hunter (Pobres Criaturas, 2023), Talia Shire (Rocky, 1979), Dustin Hoffman (Rain Man, 1988), D. B. Sweeney (Fogo no Céu, 1993), Chloe Fineman (Babylon, 2022), Balthazar Getty (Estrada Perdida, 1997), James Remar (Oppenheimer, 2023), Isabelle Kusman (Os Fabelmans, 2022) e Giancarlo Esposito (MaXXXine, 2024).