Em 1984, escrito, dirigido e produzido por James Cameron, estreava a ficção científica de baixo orçamento, O Exterminador do Futuro (The Terminador). Depois de render US$ 78,3 milhões (mais de 10 vezes que seu orçamento), seu criador preparou com cautela – e com a espera necessária do avanço dos efeitos especiais – sua sequência.
Com efeitos especiais espetaculares, O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (Terminador 2: Judgent Day), revolucionou o cinema para sempre em 1991. Após muita especulação, e sem James Cameron, Scharzennegger precisava de um sucesso para alavancar sua imagem política, e apelou para o terceiro e mais fraco capítulo da saga (O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas).
Uma mudança brutal para o próximo filme. O Exterminador do Futuro: A Salvação (Terminator Salvation, 2009) foi um recomeço que não deu certo em arrecadação (custou US$ 200 milhões e rendeu pouco mais de US$ 371,3 mi). Após a venda dos direitos de produção para um novo grupo de produtores, chega aos cinemas a superprodução O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator: Genysis, 2015), que, além de muitas referências aos dois primeiros filmes, traz Scharzennegger de volta.
O Tribuna do Ceará fez uma linha do tempo com a evolução de cada personagem, com atores diferentes para os mesmos personagens (John Connor, Kyle Reese, Sarah Connor, os vilões e a presença de Scharzennegger) e uma citação também à série de TV, O Exterminador do Futuro: Crônicas de Sarah Connor, que durou apenas duas temporadas (2008–2009) e não deixou saudades.