[tribuna-veja-tambem id=”8036″ align=”alignleft”]Na Europa medieval, um ladrão chamado “O Rato” escapa das masmorras de Áquila, pondo em movimento uma cadeia de eventos que podem mudar a história do Reino de Áquila. Dois amantes estão condenados a separação ao longo da vida por uma maldição demoníaca invocada pelo corrupto e ciumento Bispo de Áquila: durante o dia, Isabeau se transforma em um falcão, enquanto à noite, Navarre se transforma em lobo negro.
Ladyhawke, O Feitiço de Áquila (Ladyhawke) estreou nos EUA no dia 12 de abril de 1985, há 30 anos atrás. Ao custo de estimados U$ 20 milhões, a produção nem se pagou, rendendo apenas U$ 18,4 milhões, mas se tornou um cult movie com o passar dos anos.
O roteiro é de uma fantasia em estado puro. Um amor amaldiçoado. Homem-Lobo. Mulher-Águia. Paisagens medievais exuberantes. Aventura. Romance. E mais. A assinatura é do veterano Richard Donner, o mesmo de somente Superman – O Filme (1978), Os Goonies (1986) e da quadrilogia de Máquina Mortífera (1987; 1989; 1992; 1998).
Filmado em agosto de 1983 na Itália, entre o prado alpino de Campo Imperatore-Abruzzo, na Rocca Calábria, na região de Emilia-Romagna, em Piacenza, o Castelo de Torrechiara em Parma, Soncino na região de Lombardia, Belluno, na região do Vêneto e da região de Lácio em torno de Viterbo.
No elenco a beleza angelical de Michelle Pfeiffer, então com 27 aninhos e Scarface (1983) no currículo. Seu parceiro é o charme bruto em pessoa, Rutger Hauer – que ficou com o papel após Kurt Russel declinar – mais conhecido como o replicante vilão de Blade Runner – O Caçador de Androides (1982). Completando o trio, o muito jovem Matthew Broderick, pré-Curtindo a Vida Adoidado (1986).
Mas como seria em 2015 a refilmagem de “O Feitiço de Áquila”? O Tribuna do Ceará responde para você, agora: