[tribuna-veja-tambem id=”5095″ align=”alignleft”]Depois de reimaginar ficção que marcou história, transformar um filme hollywoodiano em nacional, escalar elenco e diretor para vencedor do Oscar, clássico dos anos 40 e um romance transcendental, a Coluna Remake chega ao #9 com mais um vencedor do Oscar: Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy, 1989). O filme venceu, mas seu diretor (Bruce Beresford) nem indicado foi.
Baseado numa peça de sucesso, o drama fala sobre a amizade que supera fronteiras de classes sociais e preconceitos. Com duas grandes interpretações (Morgan Freeman e a oscarizada Jessica Tandy), venceu o maior prêmio da indústria do cinema ante à filmes incríveis (Sociedade dos Poetas Mortos; Nascido em 4 de Julho; Meu Pé Esquerdo; Campo dos Sonhos), conquistou uma bela bilheteria (mais de U$ 145 milhões ao redor do mundo) e o Globo de Ouro de melhor drama.
Mas com seria a versão de ‘Conduzindo Missa Daisy’ 25 anos depois?