Em tour pelo Brasil para divulgar seu último filme como diretor, no qual também é coadjuvante, Selton Mello recebeu o Clube Cinema em Fortaleza para uma conversa bem tranquila e divertida sobre “O Filme da Minha Vida” (2017) – clique aqui para ler a crítica completa. Entre os temas teve tempo também para “ganhar um Oscar”, falar sobre outros projetos, a relação no set com o autor do livro, Ricardo Skármeta e a sua evolução como realizador de cinema.
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Em sua estreia na direção, Feliz Natal (2008) – clique aqui para ler a crítica completa, Selton Mello entregava uma obra depressiva, que geralmente apenas entristece, mas que aqui consegue abrir novos e interessantes aspectos dramáticos (e familiares) de uma velha história.
Já com O Palhaço (2011) – clique aqui para ler a crítica completa, o clima foi bem mais ameno e o clima mambembe faz Selton Mello abraçar, ao mesmo tempo, a comicidade irônica e a tristeza da pós-alegria inventada. Indo de encontro com a tradição dos picadeiros, a magia de seu segundo filme como realizador honra o ‘respeitável público’, e entrega um espetáculo legitimamente circense digno de aplausos.